quinta-feira, 14 de maio de 2009



UNIDADE DE CAMPOS.

As partículas não podem responder pela produção dos campos, pois também precisam de uma resposta de como são produzidas e originadas, sendo que as partículas e elementos químicos possuem origem pelo espaço denso e são modificadas através da produção de energia, interações físicas, fusões estelares e variações de temperatura.


Enquanto os campos são produzidos através de interações físicas e fusões espontâneas nos astros. Assim, todos os campos são na verdade um só, inclusive o do núcleo dos astros.

Ou seja, todos os campos são processos de interações na matéria ou na energia livre no espaço, e são produzidos na matéria ou energia livre no espaço.

OS CAMPOS OBEDECEM A UMA PROGRESSÃO DECRESCENTE, POR ISTO QUE O CAMPO GRAVITACIONAL POSSUI ALCANCE MAIOR E INTENSIDADE PEQUENA EM PROPORÇÃO AO MONTANTE DE PRODUÇÃO POR UMA ESTRELA.

O campo é forte próximo da onde está sendo produzido, e conforme a intensidade que esta sendo produzida. Depois ele decresce progressivamente ao se afastar da sua origem de produção, e se dissipa instantaneamente se espalhando no espaço.

Por isso que o gravitacional é fraco onde é medido, que é próximo da crosta da Terra, porem ele é produzido pelas fusões no núcleo do planeta.

LOGO, O CAMPO GRAVITACIONAL É MEDIDO LONGE DA SUA ORIGEM, POR ISSO ONDE É MEDIDO SÓ PODE APARECER COMO FRACO.

ENQUANTO QUE OUTROS CAMPOS QUANDO MEDIDOS MUITO PRÓXIMOS DE SUA ORIGEM TÊM APARÊNCIA DE FORTES.

E é afastado conforme a interação que o produziu, e a radiação que o afastou. Com isso vemos que todos os campos são na verdade um só, e a intensidade só quando próximos da produção.

DEPOIS DECRESCE PROGRESSIVA E INSTANTANEAMENTE. ISTO NÓS VEMOS TAMBÉM NO ALCANCE DE TODOS OS QUATRO CAMPOS. JUNTAMENTE COM O FOTÕNICO E O CAMPO NÚCLEO ESTELAR [O QUINTO, SEXTO E SÉTIMO [DO ESPAÇO DENSO]].

O CAMPO GRAVITACIONAL QUE É VISTO COMO UM CAMPO FRACO É NA VERDADE O MAIS FORTE, POIS ELE É PRODUZIDO PELAS INTERAÇÕES E FUSÕES NOS NÚCLEOS DOS ASTROS, E É SUPER FORTE PRÓXIMO DOS NÚCLEOS, E DECRESCE PROGRESSIVAMENTE E RAPIDAMENTE.

QUANDO CHEGA À CROSTA DOS ASTROS ELE JÁ PERDEU FORÇA, INTENSIDADE E ALCANCE.


UNIFICAÇÃO POR ENERGIA E INTERAÇÕES FÍSICAS.

A ENERGIA E AS INTERAÇÕES FÍSICAS UNIFICAM OS CAMPOS, AS PARTÍCULAS, A PRODUÇÃO DE TEMPERATURA, RADIAÇÃO E DINÂMICA.

Logo todos os campos são na verdade um só. E com uma só produção, que são as interações na produção de energia e fusões, que é o mesmo que constrói as partículas, a temperatura, os astros, o cosmo, os elementos químicos, luz, afastamento do cosmo, afastamento entre os planetas, as órbitas e dinâmica dos astros.

COM ISTO TEM-SE A UNIDADE.


O universo é um só com uma só produção, e onde é produzidos a atmosfera, vulcões, terremotos, furacões, etc., e no universo como um todo.

A luz, a temperatura e a radiação também possuem a mesma origem, que é uma intensa atividade de interações e produção de energia num minúsculo corpo em radiação, onde é produzida a luminescência.

O mesmo acontece com a temperatura, campo, e a radiação. Ou seja, são atividades intensas de interações e trocas na produção de energia numa minúscula matéria, que é vista como energia.



COSMO UNIFICADO
O COSMO É UM TODO UNIFICADO.

POR ORIGEM PELO ESPAÇO DENSO.
PRODUÇÃO POR INTERAÇÕES FÍSICAS NA PRODUÇÃO DE ENERGIA.
E ESSÊNCIA, COMO FORMA DE ENERGIA EM PROCESSOS.

Não levamos em conta aqui a vitalidade, a mentalidade, e a espiritualidade.
A teoria cósmica deve abranger e estar ligada a todos os ramos da ciência que começa com a origem, passa pela produção e essência, onde seus fenômenos, estruturas, componentes, poder, campos, energia, vida, mentes, seres, realidade e Deus.

Em tudo há uma ligação da criação cósmica, vida, mente e razão, espiritualidade e Deus.

Vê-se isto na criação, na vitalidade, no cosmo de interações unificadoras, num universo que nasce do poder de Deus que usa como estrutura do espaço denso, se consolida e se estrutura por energia, interações físicas e evoluções regidas por Deus.


CENTRO DO COSMO

O centro do cosmo é Deus, pois ele possibilitou a criação através do vazio do espaço denso, e da estruturação através das interações fisicas e energia, logo o universo possui um centro que está em todo universo.


ASTROFÍSICA E COSMOFÍSICA DA CRIAÇÃO.

O COSMO É UM PODER QUE CRIA A VIDA E DÁ ORIGEM PARA A PRODUÇÃO E AO SER.

Os gases que rodeiam a atmosfera de um planeta e é produzido pelo próprio planeta, através de suas interações físicas.

A energia se cria, ao surgir dos filamentos espaciais e em bolhas, e chegam a produzir a matéria estruturalizada e consistente, em luz, temperatura, partículas, astros, etc. A matéria se funde surgindo os elementos químicos dos leves até produzir os pesados e estáveis.

UNIVERSO DE CAUSA, EFEITO E ESSÊNCIA.

Somos parte do cosmo, e consistimos da matéria, juntamente com vitalidade e espiritualidade.

Enquanto o universo é um todo em atividade cósmica, se processando e criando novos horizontes para si mesmo, com fluxo e estruturas, como os elementos químicos com elétrons que pulsam criando um vai e vêm frenético em volta do núcleo.

Logo, o cosmo é vivo e se encontra em crescimento energético, pois há uma constante produção de novos horizontes dentro do mesmo.

O universo na verdade é um cosmo de processos físicos de energia e interações, criações, expansões, evolução, produção de energia, luz, radiação, temperatura, e partículas. Assim, se tem a origem, meio e fim, causa e efeito, produção, dinâmica, essência e novas criações. Assim, temos um universo infinito na origem, produção e transcendência.

Pois, o cosmo surge do espaço denso, sem altas temperaturas, de fora para dentro, do espaço para a matéria, se aglutinando, produzindo a energia, a matéria e as radiações, onde o efeito é a causa subsequente de novos fenômenos, dando margem ao processo de produção, origem de vários cosmos em vários estágios.

Ou seja, ele é uma criação regida por Deus e se unifica como único, pela mesma origem, mesma produção, e é a própria essência de ser.

Porém, vemos que o mesmo fenômeno que é a produção de energia produz a luz, temperatura, campos, partículas, energia, e astros, etc.

Onde a matéria é a energia e o espaço densificado, ou seja, pura energia de filamentos espaciais.

Enquanto as interações fisicas são energias em processo, porem tudo é espaço densificado, da matéria à energia, até aos astros.

Assim, o cosmo é energia em processos, a partir do espaço em filamentos densificado, onde tudo surge e se inter relaciona, pois o cosmo é um todo unificado em origem pelo espaço denso, produção pelas interações de energia, e essência pelo que são produzidas.

A luz é uma produção de interações físicas e energia, em micros fótons que se espalha no espaço, e aonde a luz se encontra temos energia, matéria, temperatura e campo fotõnico.

UNIDADE DE PARTÍCULAS.

As partículas são na verdade uma só essência e uma só produção e é energia concentrada solidificada. O que difere uma partícula da outra é a quantidade de concentração energética em um dado momento, onde uma passa a ter um comportamento diferente e com mais intensidade e variações do que a outra.

Porem todas é uma só coisa, que é energia solidificada a partir do espaço denso, com alta intensidade de energia, luz e temperatura, como também campo próprio e radiação própria.

Assim, as partículas são uma só, a luz é uma só, e os campos um só, o que diferem é na origem e na produção com maior ou menor intensidade, e todos os fenômenos decrescem em alcance e intensidade progressivamente conforme a energia que se encontra.

Uma fusão nuclear, uma produção de alta temperatura tanto produz luz, radiação, e campos.



UNIDADE DE CAMPOS.

Os campos dão uma aparência diferente, e o gravitacional quando é medido a uma certa distancia da sua origem, longe do núcleo, onde a ação de atração está um pouco mais forte, dando uma aparência de possuir só a atração, porem, possui atração e repulsão, só que é medido e testado longe da origem que a origem é no núcleo.

O campo gravitacional é finito em alcance e intensidade por isso que ele decresce progressivamente em intensidade e alcance.

Já foi exposto neste texto que os astros estão soltos no espaço, como um satélite artificial instalado que não se precipita em direção a Terra. Pois as órbitas e dinâmica dependem da radiação do astro impulsionador no caso o Sol, e com a densidade e diâmetro do astro.

Ou seja, de sua energia, e do afastamento progressivo em que se encontra.

Pois é possível calcular todos os fenômenos dos astros.

Assim, existe uma unidade total no universo em todos os fenômenos, a mesma origem, a mesma produção, e variando apenas em essências de ser, da energia passando pelas órbitas, até as dinâmicas. E novos astros e o cosmo como um todo.

[ver material já publicado na internet [ science graceli e astronomy graceli].



O QUE PRODUZ AS CARACTERÍSTICAS DOS CAMPOS.

Vê-se assim, que existe um só campo existente num cosmo de radiação, e o que difere um campo do outro é como e onde é produzido, e a distãncia da origem em que o mesmo é medido.

Se ele for medido longe da origem será fraco e de atração, pois já perdeu parte da ação de repulsão pela radiação. É o que dá uma aparência de que a gravitação é infinita.

Porem, já é confirmada neste texto, que a dinâmica e órbitas dos astros se deve a outros fatores, é como um satélite artificial onde todos estão soltos no espaço livre.

A repulsão vence a atração próxima do produtor do campo, principalmente porque a radiação e a temperatura estão mais intensas.

Já nos astros a medição é feita com imensa distancia da origem dos núcleos, onde os campos são produzidos.

Logo, se é medido próximo da origem se terá uma repulsão e uma atração, e longe da origem se terá só uma, que é a atração.

Assim, todos os campos são finitos, e de intensidade e alcance proporcional às intensidades de interações fisicas de produção interna de energia, e de energia em que são produzidas, como a luz, a temperatura e as radiações.

O campo não é produzido por partículas, mas sim, por interações fisicas de produção de energia que ocorre no interior das partículas, fóton, ou astro em que está sendo produzido.

Assim, os campos são um só inclusive o maior, o gravitacional, e o menor o fotõnico. Uma vez que o gravitacional é intenso no interior dos astros, e fraco onde é medido, que é fora na crosta ou na atmosfera dos astros, pois todos atraem e repelem, e possuem alcance finito.

A intensidade e alcance decrescem proporcionalmente. Sendo o gravitacional intenso por ser produto de milhões de fusões nucleares naturais no núcleo dos astros.

Assim, encontra-se a unidade total e geral dos fenômenos através da energia e interações físicas.


FLUXO CÓSMICO.

O universo é fluxonário por se contrair do espaço denso para a matéria, e se expandir da matéria por radiação e altas temperaturas e produzir novos astros com órbitas irregulares no próprio cosmo.

Vê-se também que no periélio, o que aumenta a aceleração e impulsiona o astro para frente é a energia e radiação do próprio astro. Pois recebe a radiação do Sol e esta radiação acelera os seus fenômenos interno.


CAMPOS

Assim, vê-se que os campos variam em intensidade, alcance e sentido, e a atração ou a repulsão é apenas conforme e onde estão sendo medidos, e a intensidade de produções por interações físicas e campos não estão relacionados com partículas, mas sim com potencial energético e de interações de energia.


OSCILATÓRIA QUÂNTICA.

UMA RADIAÇÃO NUNCA É IGUAL À OUTRA, COMO UM FÓTON NUNCA É IGUAL A OUTRO, ELES VARIAM DENTRO DE UM LIMITE INTERMEDIÁRIO ENTRE DOIS POTENCIAIS DE ENERGIA.



PULSAÇÃO QUÂNTICA

Pulso quântico - os fótons e a radiação ao se processarem no espaço durante a aceleração eles pulsam num vai e vem frenético de energia como um coração, o mesmo acontece com micros partículas em altas intensidades de variações na propagação no espaço.

Isso é produzido pelas interações de energia, fusões e fissões nas interações das partículas, isso só se vê quando um elétron pula para outra camada dentro do átomo.

Vê-se pelo espaço denso o porquê a matéria é infinitamente divisível, pois a matéria é feita de partes sem estrutura sólida, mas sim apenas de densidades de espaço.

Ou seja, se um imenso espaço denso produz uma partícula, esta partículas terá uma divisão ínfima.



UNIFICAÇÃO UNIVERSAL. Geral e total.

Vemos hoje que as fisicas se contrapõem, enquanto umas são contínuas, outras são descontínuas, como a quântica, a evolução dos elementos químicos e outras.

Logo é única pela teoria das interações, energia e das radiações, e que vamos de encontra a uma total unificação.

FÍSICA-PARTICULAS-ASTRO-COSMO. UNIFICAÇÃO GERAL.

Os processos físicos e interações de trocas de energia, estruturação de corpos por pólos e processos físicos produzem as partículas, os elementos e sua evolução.

E produz também os processos e evolução dos astros e do cosmo.



TEORIA DA PRODUÇÃO CÓSMICA.

Pois só esta teoria é possivel dar uma só resposta, a origem geral, a produção e a essência total e prosseguir infinitamente o processo de produção do universo, que é em si, o próprio universo, o de ser uma produção em si de si, e infinitamente.

Onde é a causa e o efeito de si, e todo efeito se tornará causa subseqüente do que vir a ser no futuro, sendo descontinuo desde a origem pelo espaço denso, e pela sua produção pelas interações internas de energia e radiação.

Esta teoria não se retrata como continua ou descontinua, mas sim é a teoria da produção pelos processos de energia.

Assim, o universo antes de ser continuo ou descontinuo, de causa e efeito, ele é produção em si e sobre si, onde o efeito é a causa do próximo fenômeno como forma, essência e produção de energia.


A UNIFICAÇÃO GERAL ACONTECE EM TODOS OS FENÔMENOS FÍSICOS, QUÍMICOS, BIOLÓGICOS, ASTRONÔMICOS E COSMOLÓGICOS.

Pois em tudo há processos e produção de energia regendo todos os fenômenos. Pois a energia do oxigênio tem função primordial na estruturação vital e no corpo do ser vivo.

Sem o oxigênio o ser não só deixa de viver, como também o oxigênio através de sua energia mantém a armação do corpo do ser vivo.

Ao retirar o oxigênio de um recipiente em que há tecidos animal, este tecido vai aumentar de tamanho. Pois o oxigênio produz pólos de atração e repulsão que aproxima e mantém a armação dos tecidos e dos corpos.

Isto acontece com outros tipos de material.

Mantém também a energia vital pelos processos produzidos pela energia do elemento químico oxigênio.

Ou seja, a vida é produzida e mantida por elementos químicos e processos físicos produzidos por estes elementos.

E que os processos produzem a energia e temperatura do corpo vital. E que tem ação e função primordial no funcionamento dos neurônios, do cérebro, da mente, da memória, da psiquê. Por isto que pessoas de idade elevada passam ter esquecimentos.

Uma pessoa com pouco oxigênio no cérebro tenderá a ter distúrbios mentais. Isto se confirma em pessoas com o crânio muito pequeno.

Nenhum comentário:

Postar um comentário